sábado, 16 de janeiro de 2010

Frase única, frase diferente.

6 de dezembro de 2009.

Eu não fiz parte de diálogo, mas estava presente.

Rosane disse: - "Vambora" mãe, tenho que trabalhar amanhã e você fica enrolando. Chega de comida por hoje. Tá parecendo até uma máquina de comer, eu hein.
Mãe de Rosane disse: - Calma garota! Tô comendo a joaninha! Vai ter que esperar que acabar. Ah, que absurdo, posso nem comer em paz.

Não fiquem boiando, vou explicar melhor...
Era aniversário de uma prima minha bebêzinha. Fizemos uma festa para ela.
Tudo correu bem. Digamos que um pouco normal até.
Depois de cantar "Parabéns" de partir o bolo, as pessoas começaram a ir embora.
Minha tia estava terminando de comer um delícioso docinho de festa até que sua filha, Rosane, a apressou:
Rosane disse- "Vambora" mãe -deu uma leve olhada para o relógio e bufou alto-, tenho que trabalhar amanhã e você fica enrolando. Chega de comida por hoje. Tá parecendo até uma máquina de comer, eu hein -olhando para a mãe, balançando a cabeça negativamente.
Mãe de Rosane disse: - Calma garota! Tô comendo a joaninha! (O docinho tinha formato de joaninha) Vai ter que esperar que acabar. Ah, que absurdo, posso nem comer em paz.
E logo, deu a última mordida no docinho.
Onde eu estava? Bem, morrendo de rir. E logo comentei em voz alta:
- "Tô comendo a joaninha" -rindo-. Nunca pensei que um dia ouviria isso em minha vida.

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