"O vento pronunciava os muitos dias de neve por vir, frio gelado, de acordar de manhã sem qualquer esperança de lar, amor, carinho, alegria. Sua mansão de pensamentos não tinha calor. Que estranho ele nunca ter percebido. Continuou a andar, mas com a vaga impressão de que sua casa e sua vida foram construídas sob alicerces falsos e frágeis."
A cura de Schopenhauer
E essa é crise que me fez parar momentaneamente com a série Pensamentos.
Parece que o que penso é vento, que passa, que venta, que vai. Mas ele pretende voltar... Sempre volta. Só não sei quando voltará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário