Imagine seus maiores ídolos morrendo, um após o outro, e suas esperanças e inspirações falecendo. Imagine. Agora, imagine mais: seus familiares também morreriam por um fato que nunca foi atuado por eles, nunca sequer pensado em ser agido. Você sorriria diante de tudo isso? Sentiria-se feliz? Não, claro que não. Agora, imagine, se sua mente permitir, se fosse o governo que fizesse tudo isso contigo e com toda a população brasileira, de maneira que não você não tivesse defesa alguma. Para quem correria? Denunciaria tudo a polícia? Péssima escolha, amigo. Assim, você acabaria na prisão, se tivesse sorte, é claro.
Grandes mentes, brilhantes ideias, uma juventude maravilhosa, a liberdade, a força de uma população, a expressão e o pensamento foram sufocados, limitados ou mortos. Foram perdidos, jogados fora como quem amassa um papel e joga-o no lixo. Restaram-se para causar esse nó na minha garganta que não sai, não me abandona, para causar lágrimas de saudade, de sofrimento, de tristeza, de rancor, de mágoa. Muitos sentimentos ruins, mas como sentir algo bom e bonito num caso desses? Amigo, como uma boa sonhadora, eu sonho alto e, para desafiar o mundo, digo mais: tenho esperança. Ela é pouquinha e pequenina, mas cresce imperceptívelmente a cada dia que se passa. Quando me der por mim, ela será maior que eu mesma e, quando isso acontecer, estarei pronta para liderar esse exército de loucos que pensam como eu. Não estamos aqui para aceitar os fatos de cabeça baixa e sorrir como se tudo estivesse bem. Pense nisso.
Nota da autora: "Não sei se posto ou não, não sei se posto... Ah, vou postar. Hm, melhor não. Pronto, postei." Estava impossível de conviver com todas as palavras sufocadas dentro de mim. Guardo-as há muitos anos junto com a minha coleção de lágrimas que após choradas, seguem-se de um belo sorriso o qual tem como resultado a esperança. Desculpe se exagerei um pouquinho no final do texto. E decidi fazer uma terceira parte para esse texto.
Um comentário:
Maravilhoso, cheguei a me arrepiar. E estou com vontade de estudar história, admito. ASOIDJAIJSA
Um dia, arranjarei coragem e escreverei também tudo o que eu sinto sobre o senhor Adolf Hitler, prometo.
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